Quando escrevo

Sinal de Existência - Pablo Valentin

Expresso-me em riscalhadas loucas, sem nexo, sentido e coesão.
Jogo-me ao papel e não me entendo, apenas vejo. Talvez eu já esteja ali, depósito de inconsciência. Quem me vê (eu) não é mais, logo não entende. Seria uma tênue sombra de existência? Não. Não tem sentido.
Quando me procuro, fujo de mim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário